






"Categoria: Design Gráfico / Ilustração
Subcategoria: Logos
Descrição: estamos administrando uma empresa que vai entrar no mercado de venda de eletroeletronicos, nosso publico sera para maiores de 25 anos, no nosso logo queria criar alguma coisa que entrasse dentro dele, entre nas trilhas e saisse uma luz neon pelos circuitos rápido e sai fora e no topo do logo e apareça algum sinal ..pensei em um sinal de tin tin de batidas de taças ou que dentro dessa trilhas virasse um dragao estilizado, me passe mais opções, valores e tempo de entrega.
Gostaria que os interessados mandasse um email, para enviar o logo e assim montar um projeto para que possa ser exposto a diretoria.
Verba estimada: de acordo com as propostas
Preferência por freelas de: indiferente
Prazo de produção: 1 mês após aprovação
Local de trabalho: offsite(o projeto será realizado no local de trabalho do freela).
Fase da concorrência: em concorrência"
Fonte: Freela.com
Graças a sua estrutura circular, feita inteiramente de acrílico, é possível apreciar uma vista panorâmica da fauna e flora aquáticas da região, repletas de corais e animais marinhos de diversas espécies. Exclusivo até em sua metragem, o restaurante possui apenas nove metros de largura e cinco metros de altura, com espaço projetado para 12 lugares.
Idealizado pelo escritório M.J. Murphy Ltd., da Nova Zelândia, abriu suas portas - ou deques - no dia 15 de abril de 2005. Seu nome, escolhido não por acaso, reflete a exclusividade do local, já que Ithaa significa “pérola”, em Divehi, idioma local.
A graça, no entanto, não fica unicamente a cargo da arquitetura do espaço. Com um refinado menu especializado na culinária asiática, o The Ithaa oferece deliciosos pratos voltados, logicamente, aos frutos do mar.
O preço, no entanto, é - no melhor estilo “vida marinha” - um tanto salgado: o valor de um jantar varia entre US$ 120 e US$ 245 por pessoa (entre R$ 207 e R$ 423). De qualquer modo, um simples jantar no inovador restaurante tem tudo para ser inesquecível.
Fonte: Zupi
Antiga tradição circense do Largo do Paissandu é recuperada por meio da inauguração do espaço com foco na pesquisa e reverência ao circo como expressão artística
Em julho do ano passado, a Galeria Olido abrigou a exposição Largo do Paissandu – onde o circo se encontra que trazia painéis, vídeos com depoimentos de artistas circenses e mais de 120 fotografias que recuperavam a memória do Largo do Paissandu como ponto de encontro de artistas da categoria na década de 1920.
Na ocasião, a mostra foi considerada uma espécie de contagem regressiva para a abertura do Centro de Memória do Circo, que acontece no dia 16 deste mês. O local deve funcionar como um espaço permanente de reverência e pesquisa sobre a arte circense com acervo fotográfico e multimídia. Seu acervo inicial é proveniente de companhias e famílias circenses, com destaque para os arquivos do Circo Nerino (1913-1964) e do Circo Garcia (1928-2003).
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